No caos do mau-tempo
O trovão ecoou
Em soberbo sorriso
Com sabor de acalento.
Traição dos sentidos
Seleto visor
Um rosto ao vento
Com gestos precisos.
Se tão pervertivo
Também ri do riso
Que o vento guiou.
O mau-tempo levou
Consigo o semblante
Tão paliativo.
Assis Costa
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